
Há algo de profundamente atemporal, até mesmo de eterno, na beleza natural.
Uma paisagem, seja ela qual for, é quase sempre bela, e tem uma essência contemplativa que evoca o nosso passado e um senso de firmeza de algo que durará muito mais que as nossas próprias vidas.
O próprio tempo na escala das paisagens muda de percepção tanto quanto o espaço que vemos as constituem.
E somos tão pequenos diante de tudo isso… e nossas almas ainda assim tão grandes.
— Marcelo Jatobá de A. Jr.